Quando a idéia vem e a mente não pára Não consigo dormir, algo me apavora Sei lá vai ver é a modernidade que dá sintomas De ser alguém sem querer Destas palavras que não são minha mas de alguém
Oi Amanda... Os primeiros poemas de "O Menino e as estrelas" vieram assim, do acordar no meio da madrugada... um apelo de não sei de onde. Sobre isso gostaria, particularmente, conversar com você qualquer hora...
De uma outra forma... estamos fadados a insônia nessa contemporaneidade permeada por valores modernos, pós-modernos, antigos... Não sabemos. O tempo é uma eferméride... tudo se faz e desfaz nas barreiras da consciência...
Parabéns pelo blog, pensamentos, textos diversos! William
Há pessoas e pessoas.
As que são conhecidas por outras milhões de pessoas, como os artistas.
Aquelas que são conhecidas por poucos (me incluo) e tem suas vidas vinculados à família e trabalho.
E por último, aquelas que não são reconhecidas por quase ninguém, vistas quase todos os dias, mas neutras, sem nome.
Neste espaço, todas as pessoas tem direito igual a ter sua história publicada.
Mas, é com grande parcialidade, que a jornalista adianta que o último tipo de pessoas terá prioridade.
Conheça aqui 1 pessoa que divide o planeta com você.
3 comentários:
Oi Amanda... Os primeiros poemas de "O Menino e as estrelas" vieram assim, do acordar no meio da madrugada... um apelo de não sei de onde. Sobre isso gostaria, particularmente, conversar com você qualquer hora...
De uma outra forma... estamos fadados a insônia nessa contemporaneidade permeada por valores modernos, pós-modernos, antigos... Não sabemos. O tempo é uma eferméride... tudo se faz e desfaz nas barreiras da consciência...
Parabéns pelo blog, pensamentos, textos diversos!
William
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